O pai da documentação, nascido em 1868. Foi para escola com 12 anos, onde ficava todo o dia nerdeando na biblioteca. Estudos comprovam que ele passava a noite e fazia suas refeições ali mesmo.
Na biblioteca, Otlet conheceu Henri la Fontaine, seu espírito irmão, com quem passou a ter um caso. Após passar por uma dura repressão devido ao relacionamento, Otlet e la Fontaine criam uma expansão do movimento GLS na bibilioteconomia, o Movimento de Expansão Homossexual na Biblioteconomia (MEHB), o qual atraiu uma legião de nerds gays para a área.
Em 1934, Otlet escreve o maior best seller biblioteconômico de todos os tempos: Tratado de igualdade, que era uma alto-ajuda para bibliotecários frustrados, que tinha como tema: os bibliotecários não são diferentes das pessoas normais.
Otlet e la Fontaine conhecem Le Cobrusier, que era um arquiteto que simpatizava com o Movimento de Expansão Homossexual na Biblioteconomia (MEHB) e, alguns anos depois, passou a fazer parte do mesmo. Após algum tempo fazendo parte do movimento, Le Cobrusier conhece Dolores Haze, com quem se casa um ano depois, tendo assim que abandonar o movimento.
Causas do MEHB:
* vibradores elétricos;
*constituição de swings;
*elaboração do conceito de homossexual.
Os principais objetivos de Otlet, era a modernização da biblioteconomia, que passou a ter uma diversidade maior de pessoas e atrair mais jovens e homens, que era o seu principal objetivo, ao curso.
Um ano após a publicação de "Tratado de igualdade", a Depressão dos Nerds (
Nerdum Deprectum) é alastrada por todo o mundo, o que faz com que Otlet crie uma pesquisa que estuda a relação da documentação com os bibliotecários perante a sociedade, a fim de entender a depressão biblioteconômica e como a documentação influencia na personalidade dos profissionais.
Otlet, com objetivo de acabar com a crise dos profissionais, vai à República Tcheca tentar iniciar um estudo da mente dos bibliotecários juntamente a Sigmund Freud, que recusou-se a dedicar o seu tempo a tal pesquisa.
Sem sucesso na República Tcheca, Otlet se tranca na sua biblioteca particular, considerada a maior da Bélgica, para achar a solução da Depressão dos Nerds. Após 4 anos auto-confinamento, Otlet cria sua teoria de que os bibliotecários devem se isolar para que os fatores externos não interfiram no processo de documentação e que sem o contato com pessoas normais, os bibliotecários não veriam os problemas existentes em si.
Após dois anos, a Terapida de Aut0-confinamento criada por Otlet passou a apresentar falhas, por gerar uma outra síndrome, chamada Síndrome de Solidão, que fez com que os bibliotecários sofressem de pequenos surtos. Otlet crirou, então, a auto-terapia de auto-estima, que era o exercício de buscar qualidades, existentes ou nao, em sua própria personalidade.
Com o sucesso da auto-terapia de auto-estima Otlet ganhou o Prêmio Nobel de Pesquisas voltadas à síndromes e ganhou como prêmio do Governo belga um prédio, que foi chamado de Mundaneum, onde foi criado o Centro de Documentação e Terapia de Profissionais da Informação Mundaneum, onde os profissionais recebiam um acompanhamento psiquiátrico e sessões de eletrochoque.
Otlet, a fim de diversificar e inovar, passou a admitir também mulheres e profissionais de outras áreas no seu centro de documentação para quebrar a morbidade do local o que aumentou a produtividade da documentação e sua evolução.